sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Amar
Amar é querer que a alma do outro seja feliz
Não importa como
Onde e assim por adiante...
Hoje é dia de Maria
Não importa como
Onde e assim por adiante...
Hoje é dia de Maria
Desafios
Lá está o barquinho de velas brancas, navegando no mar
Bem que ele poderia navegar só nas baías e enseadas
Onde não há perigo e o mar é sempre manso
Mas, não! Deixando a solidez da terra firme
Ele se aventura para sentir o vento forte enfunando as velas
E o salpicar da água salgada que salta da quilha contras as ondas
Sem nunca ter um porto onde chegar, ele navega pelo puro prazer de entrar no mar
Bem que ele poderia navegar só nas baías e enseadas
Onde não há perigo e o mar é sempre manso
Mas, não! Deixando a solidez da terra firme
Ele se aventura para sentir o vento forte enfunando as velas
E o salpicar da água salgada que salta da quilha contras as ondas
Sem nunca ter um porto onde chegar, ele navega pelo puro prazer de entrar no mar
Rubem Alves
A cor do invisível
Dai-me a alegria
Do poema de cada dia.
E que ao longo do caminho
Às almas eu distribua
Minha porção de poesia
Do poema de cada dia.
E que ao longo do caminho
Às almas eu distribua
Minha porção de poesia
Mário Quintana
Havia um tempo
Havia um tempo de cadeira na calçada.
Era um tempo em que havia mais estrelas.
Tempo em que as crianças brincavam sob a clarabóia da lua,
E o cachorro da casa era um grande personagem.
E também o relógio da parede!
Ele não media o tempo simplesmente: Ele meditava o tempo
Mário Quintana
Era um tempo em que havia mais estrelas.
Tempo em que as crianças brincavam sob a clarabóia da lua,
E o cachorro da casa era um grande personagem.
E também o relógio da parede!
Ele não media o tempo simplesmente: Ele meditava o tempo
Mário Quintana
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