terça-feira, 4 de julho de 2006


Melhor não dizer nada.
Só ficar a olhar.
Elos, entrelaçados, fragilidades diversas sob a inevitável cor azul.
Encontros e enlaces,
imprevisibilidade sob o olhar atento das nuvens.
Tão simples ...
melhor não dizer nada.

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