sábado, 2 de junho de 2007


Amo-te como o vinho e como o sono,

Tu és meu copo e amoroso leito

Mas teu néctar de amor jamais se esgota,

Travesseiro não há como teu peito


=
Álvares de Azevedo

1 comentário:

Anónimo disse...

Assim também ele escreveu:

O Fantasma

Sou o sonho da tua esperança,
Tua febre que nunca descansa,
O delírio que te há de matar!.

Álvares de Azevedo

Carlos