segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Meu colo


Se o sopro do meu ser em poesia

Chegar a tempo de curar-te a dor

Ou de aliviar-te essa agonia

Aceita pois, meu outonal rebento

E faz de conta que eu te dei guarita

Que as begônias floram o teu caminho

E que as cigarras cantam em tua vida



Kátia Drummond

2 comentários:

vinicius bento disse...

Tirei da minha mente
uma bela poesia,
que falava do Amor!
Amor ingênuo...
mas sincero.
Amor louco...
mas sensato.
Que escurece a mente...
mas ilumina o coração.
Absurdamente grande...
mas cabe no peito.
Simplesmete amor...
Inexplicável....
mas compreensível.


(Itamar Sarto)

vinicius bento disse...

Eu li um livro cujo título é: Longe é um lugar que não existe.

Bom, tento trazer isso para a minha vida desde então. Mas a vida é cheia de surpresas... deliciosas surpresas. Como o Amor, por exemplo. Nunca sabemos onde vamos encontrá-lo... Seja num supermercado, numa fila de banco, no cinema, num bar, na internet... Existem uma infinidades de habitats do Amor. Exatamente como diz um trecho de outro livro que li (O Livro de Mirdad, de Mikhail Naymi):

"Nem há agora nem depois; nem aqui e acolá no Amor. Todas as estações são estações do Amor. Todos os locais são moradias adequadas para o Amor."


E enquanto o Amor não me acha, eu simplesmente... Espero e escrevo.


Beijos no seu coração!