quinta-feira, 24 de agosto de 2006

Amamos com o corpo tanto quanto com o sentimento.
Na beatitude do abraço, como dizer se é a pele
que mais se gratifica no contato com outra pele, ou
se a alegria vem da satisfação do bem-querer?
E se é verdade que ao receber uma carta de amor estremecemos
como se em presença do amado,
é verdade também que poucas emoções se comparam àquele toque
em que a mão se entrega pela primeira vez a outra mão que ainda desconhece.
Autor Desconhecido

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